Case e morra por ela, de Costanza Miriano, é um best-seller internacional sobre o papel do homem e da mulher.
SINOPSE:
Case e morra por ela – Costanza Miriano
Como descreve a autora, hoje é difícil encontrar homens e mulheres que não sejam crianças, eternos adolescentes que acreditam ter sempre uma encruzilhada pela frente, outra possibilidade, quando bastaria ficar ali e responder às suas obrigações.
Para o homem, dar a vida pode ser sinônimo de estar disposto a levar todos os golpes sobre si, como escudo de sua família.
Com o bom humor que lhe é peculiar, Costanza Miriano traz conselhos e reflexões profundas acerca do papel do homem. Mostra que é preciso convidá-lo ao heroísmo, apenas deixando-o perseguir a beleza feminina, sem falar muito, sem pedir, repreender, dirigir e corrigir, mas abrindo caminho para ele ser exemplo, “despertando-o”, para que seja autoridade, corajoso, leal e generoso.
Uma vez compreendida as diferenças e papéis entre homem e mulher, um casal poderá construir a catedral de um amor estável e fecundo, que não é tão romântico como alguns podem pensar, mas que é como um ascetismo, em que ambos sabem que o outro é apenas lembrança do único amor que realmente nos satisfaz e preenche, o amor de Deus.
Ficha Técnica:
ISBN: 9786599705168
Editora: Pius Edições
Dimensões: 16.00 x 23.00 cm
Idioma: Português
Páginas: 152
Sobre a autora
Costanza Miriano nasceu em 1970, em Perugia, onde se formou em literatura clássica. Depois, estudou jornalismo e mudou-se para Roma, onde começou a trabalhar na TV pública, RAI. Durante quinze anos, trabalhou no programa nacional de notícias, TG3, mas agora lida com informações religiosas no Rai Vaticano (mas também colabora com Il Foglio, Credere, Il Timone, La Verità). Ela é uma católica fervorosa e, convencida de que só se vai para o céu por recomendação, procura sempre os canais preferenciais para chegar ao Supremo Chefe. Encontra a missa e o rosário que funcionam melhor. É casada, tem quatro filhos, dois meninos e duas meninas. Desmamada a última, começou, quase por acaso ou por providência, a escrever um livro, Case e seja submissa (2011), que começou devagar e se tornou um case literário na Itália, e foi traduzido em vários países (incluindo Espanha, onde o título provocou grande polêmica).
Ao levar a palavra de submissão para todo o país – com palestras e artigos -, ela percebeu que era preciso escrever outro livro, explicando às mulheres como falar com os homens. E, então, o livro ‘Case e morra por ela’ foi publicado em 2013. Em 2015, publicou outra obra, “Obedecer melhor” e, em 2016, o livro “Quando éramos mais femininas”. Ela escreve à noite e durante o dia faz mil outras coisas, principalmente ser mãe. Costanza gostaria de ter mais tempo para sua ocupação favorita: correr (ela tem várias maratonas em seu currículo e um recorde pessoal de 3 horas e 15 minutos). No Brasil, após a chegada do seu primeiro título (Quando éramos mais femininas), a Pius Edições publicou, em 2022, os títulos “Case e seja Submissa” e “Case e morra por ela”.
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