Os subsídios fornecidos pela CNPF são ótimos materiais de apoio às dioceses e paróquias, especialmente nas questões de estruturação a animação das atividades da Pastoral Familiar.
Contudo, não são Magistério da Igreja e, desta forma, não podem ser a única fonte de formação. Existem diversas iniciativas a serem valorizadas, principalmente em um país com mais de 200 milhões de pessoas.
Na Amoris Laetitia, o Papa Francisco diz que “Há várias maneiras legítimas de organizar a preparação próxima para o matrimônio e cada Igreja local discernirá a que for melhor”(AL207). Assim, segundo as realidades locais e as preferências do bispo e de sua equipe diocesana, não há necessidade de uma uniformidade nacional desde que os fundamentos sejam respeitados, ou seja, que seja uma maneira legítima.
Desta forma, cada diocese é livre para fazer sua opção, desde que sejam materiais em sintonia com o Magistério da Igreja. E isso sempre foi assim, diversas dioceses no Brasil já produzem seus próprios materiais. Segundo o documento Itinerários Catecumenais para a Vida Matrimonial, publicado pelo Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida em 15/06/20: “como se disse, corresponde a cada diocese elaborar ou repensar seu próprio itinerário de preparação para o matrimônio” (16).
O documento também pede que os materiais sejam “testados”(conf. 17) antes de serem amplamente utilizados .Também neste quesito o livro traz segurança às dioceses, pois sua primeira versão – publicada pela CNPF durante 6 anos – já foi utilizado por dezenas de dioceses e por mais de 100.000 casais. Além disso, muitas dioceses já relataram os benefícios de sua utilização.
Seus autores (André e Karina Parreira) já foram membros da Comissão Nacional da Pastoral Familiar como casal referencial nacional, possuem um livro sobre a preparação para o Matrimônio recomendados pelo Dicastério da Família e foram convidados por este dicastério a fazerem uma das conferências do Encontro Mundial das Famílias em Roma, em 2022.
Os subsídios fornecidos pela CNPF são ótimos materiais de apoio às dioceses e paróquias, especialmente nas questões de estruturação a animação das atividades da Pastoral Familiar.
Contudo, não são Magistério da Igreja e, desta forma, não podem ser a única fonte de formação. Existem diversas iniciativas a serem valorizadas, principalmente em um país com mais de 200 milhões de pessoas.
Na Amoris Laetitia, o Papa Francisco diz que “Há várias maneiras legítimas de organizar a preparação próxima para o matrimônio e cada Igreja local discernirá a que for melhor”(AL207). Assim, segundo as realidades locais e as preferências do bispo e de sua equipe diocesana, não há necessidade de uma uniformidade nacional desde que os fundamentos sejam respeitados, ou seja, que seja uma maneira legítima.
Desta forma, cada diocese é livre para fazer sua opção, desde que sejam materiais em sintonia com o Magistério da Igreja. E isso sempre foi assim, diversas dioceses no Brasil já produzem seus próprios materiais. Segundo o documento Itinerários Catecumenais para a Vida Matrimonial, publicado pelo Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida em 15/06/20: “como se disse, corresponde a cada diocese elaborar ou repensar seu próprio itinerário de preparação para o matrimônio” (16).
O documento também pede que os materiais sejam “testados”(conf. 17) antes de serem amplamente utilizados .Também neste quesito o livro traz segurança às dioceses, pois sua primeira versão – publicada pela CNPF durante 6 anos – já foi utilizado por dezenas de dioceses e por mais de 100.000 casais. Além disso, muitas dioceses já relataram os benefícios de sua utilização.
Seus autores (André e Karina Parreira) já foram membros da Comissão Nacional da Pastoral Familiar como casal referencial nacional, possuem um livro sobre a preparação para o Matrimônio recomendados pelo Dicastério da Família e foram convidados por este dicastério a fazerem uma das conferências do Encontro Mundial das Famílias em Roma, em 2022.